"Do you question things and how they happen?" "What inspires you, and how does it happen?" "Do you create collaborations?" "Do you come up with resources?" "How can you change aspects of society that don't work?" These were some of the topics that this open and motivated group considered and discussed.
By the end of those 2 hours, each person designed their action plan by answering questions such as "What have I learned?" and "What shall I challenge myself with?"
The answers can be seen below, as originally written, but made anonymous and with the consent of the the participants, so that it may serve - who knows? - as an inspiration for new plans.
In 2 hours you cannot create worlds, but you can, definitely, start doing it!
- Dei-me conta que tenho mais potencial do que mostrei até agora. Proponho-me a explorar esse potencial e pensar “Out of the box”, pensar para dentro e perceber onde encaixo.
- Dei-me conta e pude confirmar algo de que já havia tomado consciência há algum tempo: recuso-me a ser “normal”, a viver uma vida “normal” com opções “normais”. Ando a tentar lutar contra este sentido de “normalidade” e tenho percebido que o meu mundo precisa de ser expandido e crescer de forma positiva com pessoas positivas. Proponho-me a olhar cada vez mais para dentro de mim e a a fazer tudo o que me deixe com sensação de paz interior, para poder estar presente noutros mundos e contribuir para que também estes se expandam. Ser mais e melhor pessoas é a minha missão.
- O que me dei conta (Altero para: “O que reforcei”):
Que a vida pode acabar em qualquer momento
Que mais vale pouco que nada
Que a responsabilidade da minha vida é minha
Que o medo inviabiliza; que o entusiasmo contagia-me e aos que me rodeiam e é proativador. Que é preciso parar para sentir, questionar, reorganizar… O que me proponho: Apreender: o quotidiano da minha comunidade/casa e perceber onde posso intervir. Viver todos os momentos (possíveis) com consciência. Pois o que dei conta foi simplesmente um reforço daquilo que nos últimos tempos tenho ouvido e absorvido e refletido devido à minha especial companheira- Neste momento, e numa fase de grande agitação, uma das coisas a que me proponho é sair do “rame rame” do dia a dia, deixar de sobreviver e arriscar/ tomar decisões…
- A ideia é fazer, aqui e agora. O que posso fazer agora para tornar o meu mundo e o das outras pessoas, um mundo melhor. Pequenas ações, grandes mudanças.
- Ao tomar conhecimento deste workshop fiquei claramente motivado e pronto para debater, ouvir, aprender e me sentir motivado a… Ao longo das duas horas (curtas) muito se falou, mas claramente retive a palavra “para”, o verbo parar… E é mesmo isso que me vou propor a fazer. Parar regularmente, obrigar a pensar, pensar qual o rumo, o destino, quais os objetivos. O estar bem hoje pode não chegar… Se eu parar e seguir por um outro caminho, amanhã posso estar melhor. Posso ficar pior do que estava, mas ao menos fiz. Se fiz mal, volto a parar, refletir, pensar e volto a mudar. Proponho-me a parar metodicamente. No final de 6 meses comunicarei o resultado.
- Dei conta que preciso dar mais de mim aos outros… Inspirar-me, parar, escrever-me… refletir e ter a consciência que a minha missão passa por motivar e inspirar, acreditar em mim e nos outros e que juntos podemos criar e mudar mundos…
De que forma…Consciencializar:
1) Arranjar ferramentas que me permitem chegar aos outros e impactar – ACREDITAR
2) Passar do papel para a ação
3) Criar mundos com energia positiva!
- Valeu a pena fazer um esforço para estar cá mesmo que só tenha dormido 3 horas. Estou no bom caminho, mas tenho de me libertar um pouco mais da necessidade de TER mais dinheiro para gastar no que gasto. Há coisas boas acessíveis.
A que me proponho: Amanhã, mesmo que volte a dormir mal, vou acordar e cumprir o que tenho de fazer… E sábado, domingo, segunda… Continuar no bom caminho mas aprofundar a minha ligação comigo mesmo: estar mais ligado com a natureza, com os amigos, fazer o que gosto. Dar! Receber vem por acréscimo.
… E vou finalmente plantar uma árvore.
- Viver a vida partilhando aquilo que temos de melhor para dar é colori-la com as cores da felicidade. O percurso que quero fazer, o destino aonde quero chegar tem inúmeras formas de o fazer. Sou EU que as faço. O autocarro pode ser o veículo mais cómodo para chegar aonde quero. Mas e se for a pé? Talvez ganhe mais rugas ao chegar ao destino pois exigi ao meu corpo mais esforço físico. Contudo, estas rugas trarão atrás de si a felicidade. A felicidade de quem parou quando quis na berma da estrada para aprender a apreciar e aprender com o mundo que nos rodeia. A que me proponho? A seguir o meu percurso por mim! SÓ e apenas! Incentivar todas os que me rodeiam a aderir a esta religião: a FELICIDADE!